a vida que está entre
santo e senha;
o nó que os cabelos atam
quando se desatam;
um tremer de lábios que
surpreende os mais sábios;
um fulgor de olhos
em que a luz se suspende;
a voz que se ouve
quando o amor se rende.
Nuno Júdice
porque as palavras estão gastas, mas não morreram
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